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sábado, 30 de abril de 2011

Le Jazz Brasserie!!!

Ahhhhhhhhh, como eu amo essa cidade! É tão bom descobrir, a cada vez, um restaurante preferido!!! Sim, tenho vários em São Paulo: 210 Dinner, Robin des Bois, e agora o Le Jazz... E para ser eleito preferido por mim, tem que ter bom custo-benefício. Comida boa e que dá pra voltar com uma certa frequência. Aquele que te deixa confortável pois você sabe que vai comer bem, à um preço justo, e vai ser bem atendido!!!

No Le Jazz você espera... Claro, porque ele é o preferido de muita gente... Não sou só eu que o acho outstanding! E o lugar é pequeno... Lá não tem babá, tem garçom. Garçom à francesa! Então não espere bajulação. E não se irrite esperando, junte umas cadeiras na calçada e...



Não tem nada que possa tirar o humor de um ser humano, se ele estiver tomando um vinhozinho branco e petiscando um patê de campagne salpicado com um mix de grãos de pimenta, com uma torradona de pão rústico! O vinho português branco, em taça, que tomamos foi aprovadíssimo! Não lembro o nome, mas só tinha ele na carta, de opção!




O cardápio tinha bastante coisa diferente, e você fica com vontade de provar tudo! Mas isso é bem legal: dá muita vontade de voltar! Como sempre, escolhi, escolhi, e fiquei com o Steak Tartar! Ah, essa alcaparrona quase do tamanho de um figo! Tá bom, exagerei...


E para acompanhar eu pedi uma garrafinha de um chateau Bel Air. Sem graçaaaa... Peça outro!

Ah, mas de fato isso é legal no Le Jazz, tem uma infinidade de ofertas de vinhos, em taça, meia garrafa, garrafa inteira de vários preços... Assim dá pra brincar né? E esse não é um restaurante que deseja ser bistrô, mas com preços de 3 estrelas Michelin! Isso tem muito em São Paulo... Não é o caso do Le Jazz, que é bistrô, com preço de bistrô. Viva!

Com direito a garrafinha de água da torneira. De graça, claro.

E a sobremesa? Mousse de queijo com calda de goiabada... Sem mais! 

Le Jazz Brasserie
Rua dos Pinheiros, 254 - Pinheiros - São Paulo
http://www.lejazz.com.br/Le_Jazz/Brasserie_Le_Jazz.html 

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O cardápio do casamento!!!

O casamento real já aconteceu e agora as pessoas já podem começar a falar em outra coisa...

Por favor, o ER não significa Estrada Real hein? E sim Elisabeth Regina (Rainha em Latim)!

Mas neste blog, como não se fala em outra coisa, já podemos começar a falar sobre o cardápio da festa, que é o que nos interessa aqui!

Após a cerimônia, a Rainha Elisabeth II ofereceu uma recepção para 650 convidados no Palácio de Buckingham, residência oficial da realeza. Para a cerimônia foram convidadas 900 pessoas e para a festa, mais tarde, 300. O símbolo máximo da educação, a realeza inglesa, não convidou à todos que foram à Abadia de Westminster, para a recepção e, depois, para o jantar. Então não convidar à todos que foram na cerimônia religiosa, para a festa, não é falta de educação? O que você acha?


O champanhe servido foi o Pol Roger NV Brut Reserve, junto a outras bebidas alcoólicas e não-alcoólicas.





E só como curiosidade, o champagne escolhido para o casamento da princesa Diana, e requisitado para todos os eventos oficiais da realeza britânica, é o champagne da maison Bollinger.

Não tem muito como errar...



Cerca de 10 mil canapés foram preparados por uma equipe de 21 chefs no palácio, usando prioritariamente produtos britânicos, fornecidos pelo grupo Royal Warrant. Isso inclui:
- Salada de caranguejo da Cornualha sobre blini de limão
- Terrine de pato prensado com chutney de frutas
- Enrolado de queijo de cabra com castanhas caramelizadas
- Variedade de folhados e palitos de queijo
- Rosas de salmão escocês defumado sobre blini de beterraba
- Torta de aspargos e miniagrião
- Aspargo pochê com molho holandês
- Ovos de codorna com sal de aipo
- Lagostins escoceses com maionese de limão
- Confit prensado de barriga de porco, com lagosta e torresmo
- Cogumelos selvagens e empanada de aipo
- Bolinho de legumes com confit de paleta de cordeiro
- Mostarda em grão e chipolatas caramelizadas no mel
- Bolinho de hadoque defumado com guacamole de ervilha
- Minipudim de Yorkshire com rosbife de filé e mousse de raiz-forte
- Gateau Opera
- Patê de frutas "blood orange"
- Bolinho de framboesa
- Tortinha de creme brulée de ruibarbo
- Praliné de maracujá
- Trufas de chocolate branco
- Praliné de chocolate ao leite com nozes
- Trufas de chocolate amargo

Na recepção, um tradicional bolo de noiva, criado por Fiona Cairns, foi servido. Feito com 17 bolos de frutas individuais, dos quais 12 formam a base, e tem oito "andares." É decorado com até 900 flores e folhas geladas individualmente, de 17 variedades.

Também um pavê de chocolate preparado pela confeitaria Mcvitie's Cake Company, usando uma receita da família real, e atendendo a um pedido especial do noivo.

God save the royal couple!

E você? O que achou do cardápio?



quarta-feira, 27 de abril de 2011

All We Need is Chocolate!!!

Faz frio em Campinas... Taí um bom motivo pra comemorar!
Minha faxineira me abandonou... Taí um bom motivo para suicídio...
Tanto para comemorar um friozinho que chega, quanto para afogar as mágoas que só quem já foi abandonado pode sentir... Nada melhor do que um chocolate quente, quentinho...


É claro que eu só descobri isso depois de muito zanzar pela casa, com aquela angústia de quem precisa de alguma coisa, mas não sabe bem o quê... Mistério solucionado, aí vai a receita...


Essa receita eu furtei do site Comidinhas...



O verdadeiro chocolate quente(6 porções)
Ingredientes
1 fava de baunilha
1 litro de leite
1 xícara de creme de leite fresco
1 pedaço de canela em pau
400g de chocolate meio amargo em pedaços médios
Opcionais
Cacau em Pó
canela em pau
1/3 de xícara de uísque ou outra bebida (Baileys, rum, conhaque, licor de chocolate ou de laranja, Frangelico)
infusão no creme de leite com tiras de casca de laranja por uns 15 minutos
Modo de fazer
Corte a fava ao meio no sentido do comprimento, raspe as sementinhas, coloque tudo numa panela com o leite, o creme de leite e a canela e aqueça (ou, se preferir, troque a baunilha pela casca de laranja). Coloque o chocolate numa tigela, regue com a mistura de leite fervente e mexa até derreter. Espere esfriar, cubra e deixe repousar na geladeira por pelo menos 8 horas ou por até 2 dias. Aqueça, deixe ferver por alguns minutos, passe para uma leiteira ou para as xícaras e sirva, se quiser,  com raspas de chocolate e canela em pau.
Claro que eu não esperei nem 8 segundos, quem dirá 8 horas... Mas quem sabe num dia menos ansiosa...

Bom, nem é preciso dizer que só usei chocolate amargo, tanto na receita, quanto para polvilhar em cima...

O cacau em pó usado para polvilhar foi o Valrhona 100% ("o" chocolate amargo) que eu trouxe na bagagem na última viagem... Mas nem precisava, tem Valrhona em São Paulo... naturalmente...

Valrhona - valrhona.com.br
Al. Lorena, 1.818 - São Paulo - SP






domingo, 17 de abril de 2011

Um jantar em meia hora... De fato!!!

É ótimo ver na TV alguns programas onde os chefes conseguem fazer - e acham que você também consegue - um jantar em 30 minutos. Não, você não consegue... Você não pica tão rápido quanto ele, não sabe de antemão que já tem que deixar algumas coisas semi-prontas... Quem sabe com a prática...

Esse jantar delícia você consegue fazer em 30 minutos... De fato!!!

Jantarzinho de 30 minutos

Filés ou medalhões de filé mignon
Ervas frescas variadas
Sal e Pimenta do Reino moída na hora
Azeite
Manteiga
Polenta de preparo rápido
Queijo ralado (parmesão, pecorino)
Cogumelos variados (shitake, paris, champignon, shimeji, etc)

Prepare a polenta conforme a embalagem. Eu costumo colocar também um tabletinho de caldo de galinha na água, mas é opcional. Da última vez eu comprei a polenta da De Cecco (abaixo). Mas tem outras marcas também. Dá pra fazer polenta com fubá também, claro. Mas aí o jantar já não leva 30 minutos!


Enquanto isso, pique bem as ervas com o sal e a pimenta, em cima de uma tábua. Esfregue os filés em cima da mistura, dos dois lados, para os temperos aderirem à carne.


Coloque um pouco de azeite em uma frigideira bem quente e doure os filés dos dois lados. O melhor, pra saber o ponto da carne é metendo o dedo! Aperte: muito mole, mal passada. Mais resistente, porém mais molinha, ao ponto. Se estiver já mais rígida, bem passada. Coloque os filés num prato e cubra-os com papel alumínio. Isso os manterá aquecidos e fará com que a carne descanse. Aí ela não solta todo suco no prato. Depois é só picar os cogumelos grosseiramente e salteá-los na manteiga. Polvilhe um pouco de sal.

Aí é só montar o prato. Um pouquinho de polenta com o parmesão por cima. Uma caminha de cogumelos e o filé por cima. Ah, se tiver um oleozinho trufado, a polenta fica melhor ainda!!!


Crema Catalana

Essa sobremesa é muito fácil de fazer e deliciosa! Tem gosto de doce que a gente come quando é criança... Mas em um outro nível!


Dizem que a crema catalana é derivada do creme brullé, o que pode ser verdade, pois são muito parecidos e a região da Catalunha, na Espanha, sofreu bastante influência francesa, inclusive na língua, onde se fala o Catalão.


Alías, você sabe onde fica a Catalunha?




Também conhecido como creme de San Josep, especialmente no dia 19 de março, dia de São José, os catalães preparam essa sobremesa para a família toda.


Crema Catalana


3 xícaras de leite
1 pedaço grande de pau de canela
1 e 1/2 xícaras de açúcar
6 gemas
1/4 de xícara de maisena
1 colher de sopa de raspas de limão
noz moscada ralada na hora (opcional)


Aqueça o leite e a canela numa panela média. Coloque o açúcar e as gemas numa travessa e misture muito bem. Acrescente a maisena e misture mais um pouco, até ficar homogêneo, ou seja, tudo bem misturado, até que não se formem mais grumos. Quando o leite ferver, despeje sobre a mistura de gemas, mexa e coloque tudo de volta na panela. Junte as raspas de limão e mexa todo o tempo até engrossar. O creme engrossa rápido. Em último caso, se empelotar, use o mix de mão ou o liqüidificador para desengrumar. Transfira para 6 potinhos e leve à geladeira por pelo menos 3 horas, para ficar geladinho. Dura até 2 dias. Polvilhe o creme com um pouquinho de noz moscada, açúcar (confeiteiro ou comum) e queime o açúcar com maçarico (ou leve ao forno, na função de grelhar). Já me ensinaram até a caramelizar com ferro de passar roupa, mas aí é outra história. A crostinha dura até 1/2 hora!!!

sábado, 9 de abril de 2011

Almoço de Domingo!

Esse foi um almoço que eu fiz pra minha sogra e meu sogro! Foi uma ocasião muito especial: conhecer Monetzinho! Monet é meu collie destrambelhado. Qualquer hora coloco uma foto legal dele aqui.


Pra começar um drinque que eu adoro! Na verdade, os venezianos (que é de onde vem a bebida) gostam de tomá-lo no final das refeições. Mas acho bom pra começar também! Chama-se Sgroppino. A receita não tem uma versão única. A que eu gosto mais leva prosecco e sorbet de limão siciliano, duas colheres de vodca e uma de leite condensado. Sendo os dois últimos ingredientes dispensáveis. Tem gente que faz com o sorbet, vodca, leite e leite condensado. Vai do gosto.


Dizem que em São Paulo, o melhor Sgroppino é o do Piola . Lembrando que tem Pizzaria Piola em Campinas também!

Ah! E dá pra fazer sorbet de limão siciliano em casa. Aí vaí a receita.... Juro que é muito fácil!!!

Sorbetto di Limone
200g de açúcar
200ml de água
200ml de suco de limão siciliano (uns 6 limões)
Raspas da casca de um limão siciliano
1 colher de sopa de mascarpone (ou cream cheese, ou nata)
Pré-congele um recipiente raso de 20 a 25 cm. Coloque o açúcar e a água em uma panela e ponha pra ferver, depois de ferver abaixe o fogo e cozinhe por uns 5 minutos. O líquido deve estar claro e parecendo um xarope. Tire do fogo e deixe esfriar 15 minutos. Junte o suco e as raspas de limão. Em seguida adicione o mascarpone e mexa até que todos os ingredientes tenham combinado entre si. Despeje no recipiente e leve ao congelador (que deve estar na potência máxima). Deixe 1 hora. Mexa com um garfo. Faça isso pelas próximas 3 horas.

E ainda no quesito bebidas, comprei duas marcas comuns de cerveja pra comparar: Stella Artois e Heineken. A primeira tem origem belga enquanto a segunda tem origem holandesa. A diferença principal entre elas é que a Stella Artois tem o sabor bem mais delicado do que a Heineken. Pra quem não gosta muito do amargor da cerveja (como o meu maridinho) deve preferí-la. Já a Heineken tem o sabor mais acentuado, mais forte (eu prefiro)!

Dica: visite http://www.stellanbox.com.br/

Infelizmente não tirei fotos do prato principal, mas o mais importante vai aí: a receita!

Boeuf Bourguignon (4 a 6 pessoas)

700g de músculo bovino cortado em pequenos cubos (quanto menos gordura, melhor)
2 colheres de sopa de farinha de trigo pra polvilhar a carne
100g de bacon em fatias ou picado
óleo pra fritar a carne
1 colher de chá de sal
1/2 colher de chá de pimenta do reino
1 cebola grande fatiada ou picada
2 dentes de alho picado
1 cenoura fatiada
1/2 garrafa de vinho tinto seco (pode ser qualquer um mas, de preferência, um Borgonha ou, pra ser mais sensato, um Pinot Noit)
1 e 1/2 xíc. chá de caldo de galinha
1 bouquet garni (1/2 talo de alho poró, 1 ramo de tomilho, 1 folha de louro, 1 talo de salsão)
150g de cogumelos Paris frescos e fatiados
Manteiga Aviação pra fritar os cogumelos
1 colher de sopa de extrato de tomate
12 echalotas
1 e 1/2 colher de sopa de manteiga Aviação
1/2 colher de chá de açúcar para escurecer as cebolas
Nota: Echalotas são difíceis de achar... Substitua-as por cebolinhas de conserva, ou cebola comum em pétalas, ou simplesmente não faça essa parte.


Seque um pouco a carne com uma toalha de papel. Tempere com a pimenta moída. Ponha a carne em um saco plástico e junte a farinha de trigo. Sacuda. Numa panela grande que possa ir ao forno (eu faço na panela de barro) frite as fatias de bacon em um pouco de óleo. Retire o bacon. Na gordura que ficou vá fritando as carnes aos poucos pra não juntar água. Frite até que fiquem com uma cor bronze escuro. Se precisar coloque mais óleo. No final tempere com sal. Reserve os cubos de carne com o bacon. Refogue na ordem: as cebolas fatiadas, o alho e as cenouras. Retorne o bacon e a carne para a panela, mexa. Pre-aqueça o forno médio-alto. Com a panela ainda no fogão despeje 1 e 1/4 de xícara de vinho e o caldo de galinha para cobrir a carne, junte o bouquet garni. Leve a panela ao forno, com tampa, por umas duas horas. Se o líquido reduzir muito coloque um pouco de água. Mexa de tempos em tempos pra não grudar no fundo da panela. Frite os champignons na manteiga e acrescente o extrato de tomate e cozinhe por 15 minutos em fogo baixo. Junte à carne. Leve à geladeira e deixe até o dia seguinte. No outro dia frite as cebolas na manteiga por 10 minutos, mexendo sempre pra dourar de todos os lados. Coloque o açúcar, um pouquinho de sal e despeje o vinho que sobrou (1/4 de xícara). Cozinhe por mais 5 minutos. Na hora de servir reaqueça a panela e junte as echalotas.

Dica 1: se o molho ficar ralo, o que é difícil, doure, numa panela, 1 e 1/2 colher de sopa de manteiga Aviação e 1 colher de sopa de farinha de trigo e junte à carne.
Dica 2: Sirva com purê de batata ou batatas cortadas em rodelas grossas assadas em papel alúminio com tomilho, sal e azeite (40 minutos mais ou menos de forno médio).
Dica 3: sirva com um pão de boa qualidade pra aproveitar todo o caldo que sobrar no prato!!! Eu comprei esse pão do Olivier Anquier, à venda no Pão de Açúcar:


Esse prato precisa de um vinho! Dos bons! Compre um bom Borgonha ou um bom Pinot Noir. Eis o que nos escoltou:


Delicioso esse Pommard. Tem notas mais "escuras" tais como café e terra. Um pouco de frutas vermelhas mas só pra equilibrar. O que se tem é um vinho forte e tânico. Perfeito pra escoltar esse prato pesado também da Borgonha!!!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Comprando Vinho pela Internet

Chega uma hora em que você percebe que os lugares onde você vai têm sempre as mesmas coisas.
Se você mora em uma cidade pequena, ou se está sempre no mesmo bairro, você percebe isso mais rápido.

Enfim, para mim poucas coisas são tão prazeirosas quanto escolher uma garrafa de vinho. Aliás, supermercados, empórios, banca de revista... O que é praticamente uma tortura chinesa para alguns, pra mim é um parquinho de diversões!

Mas............. não é sempre que dá pra fazer isso. Ou porque seu tempo é curto, ou porque as lojas já estão chatinhas pra você...

Olhando para as prateleiras da seção de vinhos do Pão de Açúcar, achei melhor testar uma coisa nova: comprar vinho pela internet. E o escolhido foi o site da Mistral. E a escolha foi simples: só porque ele é bunitinho...

Veja: http://www.mistral.com.br/

O site é super organizado, com seções divididas por uva, produtor, região, etc... Até aí nenhuma novidade, o legal é que também há divisões do tipo: barganhas do mês, por ocasião, por gastronomia... É praticamente impossível não acertar!!!

E tem ainda uma ferramenta que eu adoro: lista de desejos!!! Não dá pra comprar agora? Deixa lá guardado, uma hora você se dá seu presente! Ah, e a lista é pública, outras pessoas podem ver também! É só procurar pelo nome da pessoa, ou email, etc... A minha está lá... Não é nenhuma indireta... imagina...

Enfim, a compra é tão fácil quanto comprar um livro e a entrega é em dois dias úteis... E o frete custou 10 reais... Tudo isso para a capital, ok?

Bem o meu escolhido para o teste foi o Alvarinho Soalheiro 2009. Depois da passadinha em Lisboa neste começo de ano, descobri quão delicinha pode ser um Alvarinho... Em dia de calor então...


Depois que eu receber, é claro, eu volto a comentar sobre a entrega e o vinho, é claro!