Sábado dedicado ao cinema! E proporcionado por Amigos!

descobri o que eu gosto do clima em São Paulo: enquanto em Campinas faz frio, em São Paulo gela! É essa a sensação. E eu adoro!

E foi nesse clima que nós fomos assistir ao filme Não Estou Lá (2007), que conta um pouco da trajetória do cantor Bob Dylan... Eu amei o filme primeiro porque eu adoro as músicas dele, segundo porque o filme mistura justamente dois aspectos do tipo de história que me fazem ter o Garcia Márquez como meu autor favorito: realidade e fantasia. Quando o filme chegar no ponto onde acontece a festa de Halloween numa cidadezinha nos Estados Unidos, vocês vão entender bem.

Outra coisa que contribui para o filme: o cinema. Pense você assistindo um filme super legal. Aí você sai do cinema e dá de cara com aquela multidão da praça de alimentação do shopping, no sábado à noite... Juro, já não é a mesma coisa.

Eu tive a sorte de assistir esse filme ótimo na Cinemateca (www.cinemateca.com.br). A cinemateca foi montada no antigo Matadouro Municipal, cedido pela prefeitura de São Paulo. O prédio é lindo. Só visitando pra saber. Tem um jardim super legal e, mesmo estando atrás do Ibirapuera, é super silencioso.
Dentro tem um salão de festas (não dá pra imaginar uma festa acontecendo ali, certamente será inesquecível) e no salão imediatamente antes de sala de projeção, ficam algumas peças de cinema com as quais você pode interagir.

Dessa vez o tema da cinemateca foi o cantor Bob Dylan. Mas, entrando no site, você fica por dentro das outras temáticas.

Tudo isso proporcionado por amigos (Ana e Luisinho): tanto o filme quanto o lugar. Ah, e o queijo e vinhos after movie! Neste sábado gelado de Sampa, continuamos no clima de cinema e o vinho da vez foi um tinto do vinhedo do Francis Ford Coppola, em Napa Valley (CA), que a Ana trouxe em sua última viagem.

Muito bom mesmo o vinho. Sabor da fruta (uva) bem marcado, mas ainda assim potente. Bem diferente de qualquer vinho que já tomei. Além de filmes, taí outra coisa que Mr. Coppola faz muito bem!

Outro vinho que fez a noite ainda melhor foi o Santa Carolina Gran Reserva Merlot. Em promoção no PA da V. Mariana! Já comprei logo dois, um 2008 e outro 2009. Diferente do vinho anterior, esse tem a cereja como a fruta mais acentuada, e tem bem mais tostado.

Esse sábado foi bom ou não?

Salada Mediterrânea

6 fundos de alcachofra cozidos ou em conserva

1 limão

1 bulbo de erva doce (ou salsão)

1 xic de chá de cogumelos frescos e fatiados

2 colheres de vinho (branco ou tinto)

Folhas diversas

Sal e pimenta do reino moída na hora

Molho

1 dente de alho triturado

Suco de meio limão

2 colh. de sopa de vinagre

5 colh. de sopa de azeite

Regue os fundos de alcachofra com limão. Fatie a erva doce em fatias finas (ou corte o salsão em pedaços pequenos). Cozinhe-as em água e sal até ficarem macias. Cozinhe os cogumelos no vinho + uma pitada de sal. Cozinhe até a água que se formar, secar.

Molho

Misture tudo até misturar bem. Chacoalhar tudo dentro de um potinho de geléia vazio facilita muito.

Monte a salada num prato: forre com as folhas, e arrume os demais ingredientes por cima. Regue com o molho.

Essa foi com salsão. Não curto muito erva-doce.

Ótimo Vinho Branco - Soalheiros 2009

Esse vinho é um dos melhores vinhos brancos que já provei. E, seguramente, o melhor Alvarinho!

Este vinho eu comprei no ótimo site da Mistral, conforme já havia comentado aqui. Na verdade, isso de comprar vinhos pelo site da Mistral virou um vício que eventualmente irá me levar à falência.

Mas, voltando ao Alvarinho... A Alvarinho é uma casta branca de uvas, originária da península Ibérica. 

Os vinhos Alvarinho são vinhos produzidos em Portugal, na região de Monção e Melgaço, enquanto os Albariños são produzidos na Espanha... Até rola uma rivalidade entre eles, pra saber quem faz melhor esse tipo de vinho. Em Portugal tem até uma rota, chamada rota do Alvarinho:

Nada mal pra quem gosta de unir duas das melhores coisas: vinho e viagem!

O Alvarinho também faz parte de uma classe de vinhos D.O.C., ou seja, vinhos com denominação de origem controlada, e são também classificados como Vinho Verde. No começo o nome denominava vinhos que eram produzidos, claro, com uvas ainda verdes. Hoje em dia, os vinhos verdes são produzidos com a uva em seu estado ideal de maturação. Mas,  devido às características da região onde os vinhos são produzidos,os vinhos têm uma concentração maior de ácido málico, o que faz com que a fermentação não termine na vinificação, mas continue. Um dos produtos desta fermentação é o ácido carbónico, que faz com que o Vinho Verde fiquem com a chamada ”agulha”, algo parecido com a sensação de bolhas na boca. O resultado é um vinho com grande Frescor e uma sensação “gasosa”.

Resumindo: este é um vinho que vai bem com entradinhas, peixes, frutos do mar, aves... Muito versátil! Por exemplo, ele acompanhou muito bem um pernil de porco com batatas, no dia das mães, na casa da minha sogra! Qualquer carne de cor clara pode ir bem com ele... O que significa... Até bacalhau!

O Cachorro Quente Perfeito!

http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos+paladar,escolha-sua-raca-favorita,4449,0.shtm

Olha essa reportagem da coluna Paladar, do jornal Estadão (atualizada toda quinta-feira)...
Fala sobre o cachorro quente perfeito (para os críticos do jornal), as boas (?) maneiras e mandamentos (?) do cachorro quente e como eles são degustados em alguns lugares do planeta...

Concordo com a reportagem quando diz que o cachorro quente perfeito é pão, salsicha e mostarda... Melhor ainda se for acompanhado de batata-frita sequinha... Eu lembro quando eu ia com a minha mãe para o centro de São Paulo visitar o trabalho do meu pai, na Barão de Itapetininga... Delicioso era aquele cachorro quente! O cara cortava o pão com plástico e tudo... Aquela salsicha o dia INTEIRO cozinhando naquele caldo, mais catchup e mostarda e só. Ah, e guaraná de garrafinha! Ficava esperando esse passeio ansiosamente!

E pra você? Onde e qual o melhor cachorro-quente?

Os mandamentos do cachorro quente:

1. Ponha a mostarda e os outros temperos sobre a salsicha, e não espalhados no pão

2. Respeite a ordem de entrada dos temperos: primeiro, a mostarda e os chiles; depois, os sólidos (cebola, relish). A seguir, queijo cremoso, sal e pimenta

3. Ketchup é permitido apenas para menores de 18 anos

4. Mostarda, relish, cebola, queijo e chile estão liberados

5. Pode variar o pão, mas com limites. Sementes de gergelim e papoula? Ok. Pão de tomate seco e de manjericão? Vetados

6. Guardanapo de pano não combina com hot dog

7. Deixe garfo e faca longe do seu sanduíche. Coma com as mãos

8. Louça fina? Nem de brincadeira

9. Vinho e hot dog? É desperdício - de ambos

10. Acompanhe com cerveja, refrigerante ou iced tea

O que se põe entre o pão e a salsicha mundo afora

Havaí: manga, banana, mamão, carambola e goiaba

Los Angeles: jalapeño e bacon

Nova York: chucrute e mostarda

Nova Orleans: feijão vermelho

Cuba: abacaxi, alho, tomate, vinagrete (com suco de laranja e limão), alface e cominho

Espanha: queijo manchego, alho, pimenta vermelha

Paris: queijo derretido e caldo de carne espesso

País de Gales: cheddar derretido com cerveja, grão de mostarda moído, molho worcestershire

Inglaterra: cheddar, raiz-forte e maçã

Suécia: de purê e geleia de mirtilo a salada de camarão, cebola e relish de tomate verde

México: mole e gergelim

Chile: abacate, tomate e maionese

Argentina: chimichurri

Japão: película de bambu (yuba) e tofu seco

Presentes Gourmet

Quer me agradar? Me dê um presente comestível!
Olha que fofa a latinha de páprica que a tia Eliana trouxe para nós da Hungria.

E já não é a primeira vez que ela faz isso!
Quando ela foi para Cartagena (legal né?) ela também trouxe 2 (sim, 2!) potinhos desse maravilhoso café solúvel da Colômbia:

Nada a ver com os cafés solúveis do Brasil... Mas o textinho que eu escrevi na época, você lê aqui.

Sério, não tem coisa mais legal pra dar de presente: é pequeno, leve, barato e vai agradar com certeza... Pelo menos vai agradar às melhores pessoas...rsrsrr

Soufflé de Chocolate! Finalmente!

Estou tentando postar essa receita há algum tempo. Agora finalmente o blog voltou ao ar!!!

Eu nunca dei muita bola para soufflé… Na verdade achava bem sem graça até! Até que uma reportagem lindíssima na revista Gula me chamou a atenção. O texto todo fala da dificuldade que é fazer um bendito soufflé. Teoricamente você precisa ter a disciplina de soldado da corte real inglesa pra fazer o negócio dar certo… Tigela engordurada então, pode esquecer: com esse merengue é que seu soufflé não vai crescer! Outras dicas:

-        Incorporar o merengue em três vezes. Põe um pouco, mistura delicadamente, mais um pouco, mistura, mais um pouco, mistura. Isso evita que ele murche!!!

-        Faça nos ramequins (como na foto). Isso evita que ele transborde!

Enfim, depois de toda sorte de conselhos, praticamente dizendo que o seu não vai dar certo, pode esquecer… No final vem a receita: facílima!

Pensei: ah, vou fazer esse danado aí. E, juro, que de sem graça ele não tem nada. Depois de quinze minutos vem aquela nuvem de chocolate amargo, quentinha… Você nem se lembra de que tem problemas!

Soufflé de Chocolate Amargo

30g de chocolate amargo – 70% de cacau

30g de cacau em pó

120ml de água

1 gema

20g de amido de milho – a famosa maizena

6 claras

90g de açúcar

Pré-aquecer o forno a 180o. (botão do meio).Untar seis ramequins – de 8cm de diâmetro - com manteiga e açúcar. Picar o chocolate e colocar em um bowl. Em uma panela, dissolver o cacau na água e levar ao fogo baixo até ferver. Despejar sobre o chocolate e misturar bem até dissolver tudo. Quando a mistura estiver morna quase fria, juntar a gema e o amido de milho. Misture bem até formar um creme liso. Bater as claras até que fiquem espumosas. Juntar um terço do açúcar e continuar batendo até que fiquem brilhantes. Acrescentar o restante do açúcar e bater até que fiquem bem firmes. Com a ajuda de uma espátula, incorporar as claras em 3 vezes. Despejar a mistura nos ramequins, até a borda. Nivele a superfície com a espátula. Assar por 15 minutos, até que os soufflés tenham crescido bem (sim, eles vão crescer!) e enchido a casa com o cheirinho de chocolate quente. Retirar do forno, polvilhar com açúcar de confeiteiro e servir imediatamente!

Yeah!!! O blog passou de 1000 visualizações!!! Valeu!!!

Chapada dos Veadeiros II

Chapada dos Veadeiros tem esse nome primeiro, claro, por causa das formações rochosas. Você olha para o plano e de repente "surgem" formações rochosas parecidas com mesas:

E "dos veadeiros" por causa dos cães caçadores de veados que ali existiam, chamados cães veadeiros. Sim, é por causa dos cães, não por causa dos caçadores em si... Engraçado né?

Sábado - Almécegas e Vale da Lua (não necessariamente nesta ordem)

Primeiro nós fomos ao Vale da Lua, uma formação rochosa muito diferente e que se parece com o solo lunar. E é super gostoso, pois essas craterinhas foram feitas pela ação da água, ou seja, no meio delas têm umas piscinas naturais deliciosas! A trilha pra chegar ao Vale da Lua é muuuito tranquila. Para compensar o dia de ontem! E no caminho ainda paramos na estrada... Olha a visão (abaixo)! Com direito à araras voando (ao longe! procure bem!).

Morro da Baleia

Vale da Lua

Olha que legal este exemplo da rocha virando solo!

Para a cachoeira das Almécegas a trilha é um pouquinho mais pesada, por conta da descida até ela.

Mas é tão gostosa, que cada passo vale a pena. Na verdade, foi a que eu mais gostei!

Almécegas

Sempre Viva

Depois de tudo isso almoço no Tapindaré. Feijoada perfeita! Comida fresquinha e, IMPERDÍVEL o bolo de coco molhado. Sabe aquele, embrulhado no papel alumínio, de festa de criança? Pois é, AQUELE!!! Levei mais uns dois pra madrugada! Outra coisa ainda que só via quando criança: na volta pra pousada, procissão pelas ruas, com direito à vela na mão e tudo! Lindo! Descobri que sou bem apegada às tradições...

À noite ainda fomos fazer a nossa massagem na casa da massagista!

Uma gaúcha que veio de mala, cuia, marido e filho recém nascido pra chapada! Largou emprego pra trás, numa multinacional, e foi! 

Massagem de quase uma hora, com direito à boa conversa. Só não gostei de uma coisa: ela subiu nas costas do Vinícius! E não subiu na minha minha! Inveja...rsrsr

Depois o marido ainda levou a gente pro bar Alquimia, onde iríamos encontrar toda turma lá! Ótima música ao vivo (Legião, claro). O que mais dá satisfação depois de uma caminhada na chapada são: a comida deliciosa e muito bem feita, com carinho, pelos restaurantes de Alto Paraíso e... a cerveja muito gelada!!! Em todos os lugares!!! E barata!!!

Aliás, o preço é um caso à parte... A comida e a bebida têm preço justíssimo!

Enfim, Heineken no bar Alquimia à 3,50. Ou seja, todos (menos o guia) animadíssimos, dançando, até a madrugada. O Deni ainda queria levar a gente de carro embora. Tem dó né Deni? E perder aquele céu pelo meio do caminho???

Domingo - Loquinhas e Brasília

Não subestime o passeio de domingo de manhã para Loquinhas. Erroneamente esqueci de levar a máquina de fotografia! Mas o passeio é muito agradável! As trilhas são tranquilas, a mata é mais fechada (sombra!), e as piscinas naturais mais vazias e lindíssimas!

Depois, hora de dar tchau! Almoço no Jatô e bora pra Brasília. Mas não sem antes dar uma volta na cidade, sendo mostrada por um Brasiliense da primeira geração. Mas isso é mordomia / exclusividade só de quem vai com o Régis!

Catedral de Brasília

Anjos na Catedral

Catedral de Brasília

Catedral de Brasília

Esplanada dos Ministérios

Congresso Nacional

Resumindo, vá à Chapada se:

- Você gosta de andar. Não, andar lá não é ruim. O cansaço compensa e é gostoso!

- Você quer ver uma paisagem totalmente diferente, como é o caso do Cerrado. Você vai ver flores e árvores que você nem sabia que existiam. Mesmo sendo biólogo!!!

- Você gosta de visitar lugares onde as pessoas são conscientes do seu papel. Geralmente os guias são pessoas nascidas ali, que amam sua terra.

- Você não quer se sentir explorado. Os preço são muito bons, a qualidade de tudo e todos é ótima: guias, passeios, comida, hospedagem...

- Se você gosta de sentir acolhido: todo mundo te trata muito bem desde a tia do lanche da trilha até o motorista!

É isso, ainda vamos voltar lá. Existem inúmeros outros lugares, mais alternativos, pra se conhecer...

Chapada dos Veadeiros - Parte I

Nesta páscoa fizemos um programa diferente. Como a idéia é intercalar viagens cosmopolitas com viagens naturebas, decidimos ir para a Chapada dos Veadeiros. Sim, porque a última viagem foi para Paris... uh lá lá...
Faz tempo que o Vinícius estava querendo conhecer uma "chapada", então agora conseguimos!

Para mim, planejar a viagem é parte prazeirosíssima do processo. Só que desta vez, por falta de tempo, não deu. Então optamos por um pacote da Freeway (freeway.tur.br), que trazia um ótimo custo-benefício: a viagem pôde ser parcelada sem juros, com passagem aérea, transfers, pousada (a melhor da região) com café da manhã, meia pensão, lanche de trilha e uma massagem! Fora que os vouchers chegam em casa super organizadinhos, em carteiras, e ainda ganhamos uma mochila, uma bolsa e dois squeezes! Muito úteis na viagem, aliás.

Chegando lá, fomos recepcionados pelo pessoal da agência Alternativas EcoTurismo (http://www.alternativas.tur.br/pt-br/), e os guia Deni e o motorista Régis, simpaticíssimos, ficaram conosco o tempo todo.  Tivemos sorte com o grupo também, que foi bem bacana.

Quarta-feira - todo o processo de ida para Alto Paraíso e chegada na pousada Casa Rosa (http://www.pousadacasarosa.com.br/).

Quinta-feira - Cataratas do Rio dos Couros
Já neste dia percebemos o que ia ser o grande atrativo da viagem para nós: as flores. Eu imaginava que ia encontrar lá somente aquelas árvores retorcidas pela falta de nutrientes no solo. Eu, pessoalmente, adoro! Acho dramático e isso me encanta. Mas não! A quantidade de flores que vimos no Cerrado foi o mais impressionante: todas lindas e diferentes! Pelo que aprendi por lá, nem 1/10 dessa diversidade está ainda catalogada. Só de planta carnívora, não tão fácil de encontrar, vimos facilmente 3 espécies! Mas tem que ir agora, em Abril, na época das queimadas não adianta né? Na volta, almoço tardio no ótimo Avalon: comida orgânica e fresquinha e muito bem feitinha! Os doces são muito, muito bons!

Sexta-feira - Saltos do Rio dos Pretos
Força na peruca! Esse passeio é feito todo dentro do Parque Nacional, que é lindo demais! Além das paisagens, as cachoeiras têm entre 120m e 80m! Mas, são 12km ao todo de caminhada... Que valem a pena! Não esqueça o boné, um bom tênis, protetor e água, muita água! O lanchinho de trilha neste dia foi salvador: sempre vem água, um lanche de pão integral com ricota e algum recheio (tomate seco, ou cenoura ralada, etc...), um pedaço de torta doce (a cuca de goiabada é imbatível!), uma caixinha de suco e uma fruta! Tudo muito bem feitinho mesmo! E os guias também sempre levam água extra.

Neste dia almoçamos no restaurante Moinho. Peixe + pirão = delícia!

Não sei como ainda tivemos forças para dar uma saída à noite e checar o movimento. Que é pouco! Acabamos no Delix (atrás da praça, na rua principal) que é delícia mesmo! Principalmente o Chai, que vem com um biscoitinho de gergelim perfeito, e a torta de limão, azedinha...