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sábado, 3 de novembro de 2012

Panquecas Americanas

Comfort food total! Delícia acordar e comer uma dessas quentinha, com nata ou chantilly e uma calda de maple syrup por cima! Ótimo para começar bem o dia! Se bem que vai bem em qualquer hora do dia!



As panquecas já eram consumidas pelos romanos antigos. Era uma mistura de leite, ovos, farinha e especiarias e eram chamadas de "outro doce" ou Alita Dolcia, na língua deles. Isso por volta do século 13. Mas as panquecas mesmo, como conhecemos da cultura americana, foi inventada na Europa Medieval. Pode-se perceber essa relação com os crepes franceses, por exemplo. Outro costume herdado dos europeus pelos americanos é de se servir as panquecas um dia antes do natal ou na terça-feira de carnaval como símbolo de renovação e fartura.

Curiosidade: Shakespeare menciona panquecas quatro vezes em duas peças. Ambas são comédias e ambos os personagens que fazem referência às panquecas são palhaços:

All's Well that Ends Well
"As fit as ten groats is for the hand of an attorney, as your French crown for you taffety punk, as Tib's rush for Tom's forefinger, as a pancake for Shrove Tuesday, a morris for May-day, as the nail to his hole, the cockold to his horn, as a scolding quean to a wrangling knave, as the nun's lip to the friar's mouth, nay, as the pudding to his skin." [2.02 23]
As You Like It
"Of a certain knight, that swore by his honor they were good pancakes, and wore by his honor the mustard was naught. Now I'll stand to it, the pancakes were naught, and the mustard was good, and yet was not the knight forsworn." [1.02 64-7]


Panquecas são um pouco mais viscosas que crepes e contém bolhinhas que ficarão retidas por pouco tempo. Quando você coloca a massa na frigideira, aos poucos começam a surgir as bolhinhas, que estavam retidas, na superfície. Isso faz da panqueca uma massa leve e aerada. Essa efevercência vem da clara dos ovos e do fermento colocados na massa. Quando as bolhinhas param de surgir, é hora de virar a massa e cozinhar do outro lado! Por isso o controle do fogo é bastante importante. Se não sentir segurança, vá de fogo baixo!

Panquecas Americanas

140g de farinha de trigo
10 de fermento em pó
15g de manteiga sem sal derretida
15g de açúcar
1 ovo
250ml de leite integral
1 pitada de sal

Uma boa tabela de conversão de medidas você encontra aqui.

Misture os ingredientes secos em uma vasilha e os líquidos em outra. Adicione os líquidos aos secos, incorporando levemente. Deixe a massa descansar por 5 minutos (bolhinhas, lembra?). Frite as panquecas em frigideira anti-aderente untada com óleo. Pingue a massa com uma concha de forma que fiquem redondas. Controle o fogo e assim que estiverem douradas de um lado, vire para que fiquem douradas do outro lado. Sirva com maple syrup, ou geléias, ou mel, ou com o que você quiser! Nata ou chantilly também são ótimas pedidas!

Fontes: 
www.foodtimeline.org/
Livro: On Food and Cooking

sábado, 18 de agosto de 2012

BottaGallo Bar!

Não é uma delicinha ir à um restaurante novo e se apaixonar por ele imediatamente? Pena que às vezes o preço pago por isso não seja dos melhores, ainda mais numa cidade cara como São Paulo...

Semana passada estivemos no restaurante / bar BottaGallo em São Paulo. O ambiente é muito legal, rústico, com garrafas de azeite pelo teto e um belo jardinzinho. Aliás, ficamos numa mesinha, no canto, perto dele. Bem legal!

Olha o Gallo aí!
Chegamos por volta de 20:30h e ainda estava tranquilo. Mas depois a fila já foi se formando na porta... Pedi uma tacinha de espumante e o Vinícius ficou só no refrigerante e água mesmo... Alguém tinha que dirigir de volta... Ah, o espumante muito bom!! O forte da casa são os drinks, mas dessa vez não provei nenhum, vai ficar pra próxima...

Azeite maravilhoso!
O lugar é diferente porque além dos pratos - italianos - normais, há as porçõezinhas para petiscar e poder provar um pouquinho de cada coisa! OK, clichê na descrição, mas é como se fosse um bar de tapas italiano! Legal né?

De entrada pedimos a scarpeta carne rústica que é um molho de tomate com carne desfiada e pães quentinhos para acompanhar! Mega bom!!! Pedimos também os pastéizinhos napolitanos mezzo a mezzo, de carne e de queijo e tomate! Perfeitos, bem temperados, e sequinhos!



Em seguida pedimos a lula com pancetta. No ponto certinho, bem temperadinha, pancetta sequinha...
E aquele molhinho delicioso no fundo do prato!





E, pra fechar, uma pannacotta com calda de frutas vermelhas deliciosa, com aqueles sementinhas de baunilha...



Faltou muita coisa a provar ainda e ainda quero voltar mais vezes! Ah, e o atendimento é muito simpático e atencioso!!

No final a conta, para dois, ficou em 150,00 reais aproximadamente...

Rua Jesuíno Arruda, 520 - Itaim
11 3078 2858



domingo, 20 de maio de 2012

A comida de Paris não é mais a mesma?


Acho que dá pra entender porque Paris é a cidade mais visitada do mundo… Tudo ali é muito fácil… Fácil de se apaixonar, já que muitos dos tesouros da humanidade estão espalhados por seus inúmeros museus, graças à seus monumentos super românticos como a Tour Eiffel e seus jardins mega floridos, graças ao glamour de suas avenidas e suas lojas chiquérrimas, fácil de locomover, já que em cada esquina existe um ponto de metrô e fácil de comer, já que em qualquer lugar que você vá você vai comer maravilhosamente bem. Mesmo no mais simples e barato bistrôzinho. Será? Me parece que, neste ultimo quesito, infelizmente a cidade-luz está decaindo… Existe uma onda de “protestos” de foodies assumidamente apaixonados pela terra da haute gastronomie, que apontam para uma invasão desmedida de congelados – sim, congelados – no menú dos restaurantes. Aparentemente não é mais “seguro” comer em qualquer lugar em Paris. Não se você, além de comer, quer comer bem. Até o intocável pure de batatas já está sendo feito no microondas… Por que isso? Reflexos da crise européia ou sera que as pessoas estão ficando cada vez menos exigentes neste quesito gastronômico?

Toulouse Lautrec... Adoro! Visite o Museu d'Orsay para ver suas obras!

Há algum tempo meu tio Ettore guardou uma reportagem para mim onde a Danuza Leão (apaixonada declarada por Paris) já apontava o decaimento dos bistrots da cidade (veja reportagem completa neste blog). Lugares onde ela costumava frequentar haviam mudado – para pior -  e o menu e o gosto já não eram mais o mesmo… Pesquisando sobre isso, ela chegou à informação econômica: parece que existe uma “industrialização” da comida na França, que tem servido para “facilitar”a vida do dono do restaurante. E fica por isso mesmo… Essa é a parte cultural… Ou as pessoas percebem e não fazem – ou não podem – fazer nada ou nem percebem mesmo…

Já essa semana saiu na Folha de São Paulo (veja a reportagem aqui) a notícia de que existe uma lei que tramita no Senado que obrigaria ao restaurante informar se a comida que está servindo é fresca ou congelada. E tudo isso para defender a refeição à francesa, ou seja, um dos marcos da cultura do país! Apoiadíssimo! Os restaurantes que servem comida congelada se defendem dizendo que é o único jeito de servir comida barata à uma grande quantidade de pessoas, graças aos impostos praticados no país. Entretanto, outros já declaram abertamente em seu cardápio quando a comida é fresca e feita no próprio restaurante (como as frites maison, ou seja, batatas fritas frescas, não congeladas).

Macarons perfeitos Ladurée!

Como bem notou a Lina, do ótimo Conexão Paris, Paris mudou, ao mesmo tempo em que continua a mesma. Com o tempo é normal que as coisas mudem e, às vezes, para pior. Mas é claro que ainda existem ótimos lugares em Paris para comer e que ainda fazem sucesso (veja aqui e aqui). Isso sem contra que estamos falando da cidade onde você pode entrar em um supermercado, comprar pão, queijo e vinho, sentar numa praça e ter uma deliciosa refeição!!!

Enfim, o mundo pode continuar mudando, mas nós sempre teremos Paris! Contribua não indo à restaurantes de cardápio muito longo e se não gostou da comida não volte mais ao restaurante! Ah, e se gostou, passe a dica adiante!

Símbolo de Paris!
Ah, quer ver mais posts nossos de Paris? Veja aqui, aqui, aqui e aqui.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Você sabe fazer Guacamole?

Achei esse vídeo bem divertido sobre fazer uma simples guacamole...
Vai adivinhando os ingredientes...


Alías, ótima entradinha "mexican style"...

domingo, 4 de março de 2012

Restaurante Week 2012 em São Paulo e Campinas!

Alguns dias atrás aconteceu o Tapas Week em SP. Um evento, como o próprio nome diz, para promover as tapas espanholas por meio de um menuzinho fechado. Eu não escrevi aqui no blog mas eu fui ao bar / restaurante Torero Valese e amei! É bem provável que volte para o restaurante week também!

Agora começa mais um restaurante week. Com preços variando entre R$31,90 (almoço) e R$43,90 (jantar) a proposta é a de trazer um menu fixo de entrada + prato principal + sobremesa por estes preços.



Bom, fiz uma catança de bons menus no site do evento e posto aqui embaixo pra vocês. Mas não deixe de clicar lá. São mais de 200 restaurantes participantes. Você certamente vai encontrar o seu!

Chez Fabrice - bistrozinho francês localizado na Vila Madá traz de entrada Ravioli de Lagostinas, Confit de Pato com risoto de cogumelos como prato principal e, uma sugestão de sobremesa é o trio de creme brullè. Mas, clicando no link, você encontra outras opções de entradas, pratos principais e sobremesas...

La Marie - outro restaurante de inspiração francesa. Traz ostras gratinadas de entrada, escalopes de filé ao poivre e mousse de maracujá no fruto de sobremesa. Tem uma lagosta também que parece muito boa...

Sotero - nome auto-explicativo, a casa traz receitas baianas de dar água na boca! De entrada um polvo à vinagrete com pãozinho, bobó de camarão com arroz e, por fim, ambrosia. Tem outras opções que não frutos do mar também!

Torero Valese - meu queridinho para esta edição já que adorei a experiência no Tapas Week. De entrada tem como opção o pão com tomate e frutos do mar à la vinagreta, paella ou vitela de pratos principais e deliciosos (eu já provei!) mini churros com calda de doce de leite. 

Marcelino Pan y Vino - croquetas de jamón catalanas, ragout de pernil com couscous marroquino e torta de milho com calda quentinha de goiabada cascão...

Não só em Campinas mas também outras cidades do estados estarão abrigando o evento... Mas em Campinas, seguem duas sugestões:

L'Alouette - no Cambuí, esta indicação tem vantagem no fato de que comer em restaurante francês em Campinas é muito caro normalmente. Então aproveite o menu extenso mas com sugestões de carpaccio de entrada, grelhado servido com molho de pimenta verde e batatas gratinadas e creme brullè.

Estação Marupiara - casa localizada ao lado da estação de trem de Joaquim Egídio. Super charmoso! De entrada eu escolheria os tomatinhos cereja envoltos em cream cheese e castanha de cajú sobre leito de folhas verdes regados com molho à base de mostarda e mel engenho, o aruanã (peixe) com molho de moquequinha de camarão, crocante de coco e purê de cará. De sobremesa, como sou fã da dupla goiabada e queijo, certamente pediria o sorvete de queijo com bolinho de goiabada. 


Todas as casas têm mais de uma opção de cada prato, consulte! Consulte também o horário... Tem casa com menus para almoço e jantar e outras com menus só para um destes períodos! E divirta-se!


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Restaurante Epice

Vou dar um tempinho nas postagens sobre a Itália (eu sei, eu sei, só tem uma...) para falar do restaurante Epice, em São Paulo. Como carnaval, para mim, só é bom porque é feriado, decidimos dar um pulinho em Sampa para um programinha gastro-cultural... O filme escolhido foi A Separação (recomendo!) no ótimo Espaço Unibanco de Cinema (que agora se chama Espaço Itaú de Cinema), na Augusta... Adoro o cinema, posso pagar meia lá e adoro os arredores! Até os camelôs vendedores de DVDs piratas se adaptaram ao público e praticamente só vendem DVDs piratas cults! Quanto ao filme, ele é muito bom mesmo, tanto ou melhor quanto andam falando... Mas entenda que, apesar de se passar no Irã, ele traz situações - e seus dilemas - que podem se passar em qualquer lugar do mundo. Mas a parte cultural, específica daquele país também é bem interessante. Enfim, o filme traz uma realidade brutal, que pode fazer você sair com dor de cabeça do cinema, como eu saí, mas também maravilhado com um trabalho tão sensível e extraordinário.

Bem, voltando à parte gastronômica. Depois do cinema nós fomos ao Epice, perto dali, na Haddock Lobo, 1002. O que chama a atenção, mesmo antes de ir ao restaurante, é que ele é meio irritante. Você tenta ligar para fazer a reserva, várias vezes e em diferentes horários e só o que houve é uma musiquinha para depois uma gravação dizer que ninguém pôde lhe atender no momento... Mas ok, fomos assim mesmo... O cardápio - e as críticas - não me fizeram desistir da idéia.

Chegamos, explicamos o por quê não havíamos feito reserva e nos acomodaram numa boa mesa. Aliás, o ambiente e a trilha sonora são muito agradáveis!

Outra irritação: só havia menu para a comida e para os vinhos. Para outras bebidas nós tínhamos que ficar perguntando ao garçom. Dispensamos o couvert, ainda assim trouxeram a flor de sal, o azeite e a água. Ok, ponto pra eles!

Pedimos de entrada a Charcuterie (R$39,00 para dois) - um ótimo custo-benefício! Por isso dispensamos o courvert... Mas não faça isso, tanto que pedi os demais componentes dele que são pãezinhos macios e quentinhos de calabresa, azeitona, brioche... e uma manteiga de boa qualidade, fora o azeite, a flor de sal e a água.

Charcuterie - Foto VECB
Pena que a foto não faça jus ao que foi essa charcuterie... A contar pelo centro: patê de foie gras, chutney de cebola roxa (atrás, não aparece na foto), remoulade de couve-flor, rilette de porco, peito de pato curado  e em fatias finíssimas e terrine de joelho de porco e ameixa. Não aparecem na foto ainda o pão polâine em fatias finíssimas (embora eles fiquem repondo essas lâminas deliciosas, achamos que não era o suficiente para um prato como esse, por isso pedimos o resto do couvert, de olho nos pãezinhos!). Outra delícia que não aparece é o pé de porco em pedacinhos empanados, perfeitos! Toda essa gordura magnífica é quebrada pela acidez do chutney e da remoulade de couve-flor.

O cardápio é uma tortura, o restaurante de comida contemporânea mas com acento francês traz poucos itens, mas dá vontade de pedir todos! Mais qualidade do que quantidade, adoro! Pedi um cordeiro sauté, com batatas novas e molho de salsinha, tortinha de cebola roxa e queijo de cabra empanado. Diversas texturas, diversos sabores e o ponto de cozimento da carne não dá pra descrever, nunca vi igual! Não me lembro o preço exato, um pouco mais de R$60,00.

Cordeiro Sauté - Foto VECB
O Vinícius pediu uma barriga de porco com camadas perfeitas de carne e gordura (a carne é prensada antes do cozimento para que fique assim) e a pele torradinha, super crocante. Vem sobre uma caminha de grão de bico, chorizo, páprika e azeite de chorizo (R$ 39,00). Não podia ser melhor!



Só não conseguimos pedir sobremesa, uma pena! A conta toda + uma cerveja deu R$165,00. Vamos analisar assim: é caro! Todos os restaurantes de São Paulo estão caríssimos! Mas, partindo desse princípio e levando-se em consideração a qualidade da comida, vale a pena você conhecer sim!

Mas estamos sendo judiados... Eu sei que não dá pra fazer esse tipo de comparação estrita mas eu nunca, jamais precisei gastar nem perto de 165 euros, na Europa, pra ter uma refeição deste nível!!!

Dica de última hora: no site tem os contatos dos fornecedores deles. Uma preciosidade!

Siga-me no twitter: @MaryPavan

domingo, 22 de janeiro de 2012

Chegada à Florença e Restaurante Obiká

Saímos do Brasil, rumo à Itália, no dia 21 de dezembro, dia em que comemorávamos 11 anos de namoro!!! Voamos pela SWISS no trecho SP - Zurich - Roma. A empresa aérea é ótima, recomendo fortemente. Ótimas aeronaves: nunca consigo dormir em viagens assim e, dessa vez, nem vi o oceano Atlântico passar. Acho até que há um espaço maior entre as poltronas e as pessoas ao nosso redor também ajudaram!

De Roma pegamos o Leonardo Express (14,00 euros) até a estação Termini. Dentro da área de bagagens não há sinalização mas é só sair para começar a ver os símbolos da estação de trem. É bom lembrar que você deve sempre validar (convalidar) seu ticket antes de entrar em um trem na Itália... Você faz isso nuns postinhos amarelos próximos às plataformas, ou binários em italiano. 

Da Termini fomos para Florença (32,50 euros) e chegamos à Estação de Santa Maria Novella à noite. Tínhamos toda a indicação do pessoal do apartamento e do Google mas, ao sair, eram inúmeras as ruas saindo da estação.  Perguntamos à uma moça sobre como chegar até lá e ela só pediu que a seguíssemos! Pronto, a história de que os italianos são muito estúpidos e antipáticos estava começando a se mostrar uma bobagem!

Chegamos à Piazza degli Antinori, à procura da empresa Gidec (gidec.it) que nos alugou o apartamento. A moça que nos atendeu - Cristiana - era a clássica italiana: falava bastante, rápido e alto! Uma veneziana muito simpática! Nos levou até o apartamento, na rua ao lado (Via degli Antinori), levando minha mala pesadíssima e nos explicou tudo com o maior bom humor (já devia ser umas 19:30h). Nos deixou com número de telefone, email e que podíamos contactá-la quando quiséssemos! 

O apartamento era ótimo!!! Tinha uma quarto grande e espelhado com roupa de cama extra. O banheiro tinha amenities Bulgari e a cozinha era toda equipada: forno elétrico, fogão, geladeira (com um espumante  e uma garrafa de água dentro, de boas vindas!) e máquinas de lavar louça e roupa! Fora que ele era super bem localizado, numa rua cheia de lojas do nível da Hermès, Gucci, Cavalli, etc... Veja o endereço aqui.
Eles alugam apartamentos de diversos tamanhos e o preço vale muito a pena: 80 euros a diária, no apartamento para dois. Ou seja, 40 euros a diária / pessoa. Fora que eles tiram todas as dúvidas prontamente, precisei mudar a data da viagem algumas vezes, e eles sempre compreensíveis!

Bom, tudo feito, saímos para jantar. Escolhemos o restaurante Obiká, à 5 minutos "de casa", na via de Tornabuoni. O Obiká é uma rede de bares de mozarellas e era exatamente isso que o Vinícius, meu marido, mais desejava assim que colocasse os pés na Itália. Se você for neste de Florença, prefira ficar na parte da frente, logo na entrada, que é como um bar. Ali você consegue jantar bem sem gastar muito. Já na parte de trás fica o restaurante, bem mais caro.


Pedimos uma degustação de mozarellas acompanhadas de uma tábua de frios e uma taça de vinho para cada um. Dá uma olhada:



As duas primeiras eram mozarellas de búfala, de diferentes origens e a terceira era defumada (minha preferida). E os frios: mortadela, speck, presunto...

Ainda pedimos um tiramissú, bem levinho, e a conta deu uns 45,00 euros... Começamos bem nossa viagem e fomos dormir muito, muito bem!

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